Alik Kostakis
Alik Kostakis | |
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Nascimento | 1928 |
Morte | 7 de maio de 1998 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista |
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Alik Kostakis (Grécia, 1928 - 7 de maio de 1998) foi uma jornalista, colunista social e apresentadora de televisão greco-brasileira.
Biografia
Nascida na Grécia, veio jovem ao Brasil, em 1934 (aos 16 anos).[1] Ingressou no jornalismo a convite de Samuel Wainer em 1957, onde ficou até o fechamento do jornal, em 1964.[1][2] Ali chegou a ser correspondente na Itália e escreveu ainda colunas nos periódicos Diário Popular, Carta Capital e Folha da Tarde.[1] Também escreveu para a Vogue e participou de inúmeros programas de televisão e novelas em participação especial nas Redes Globo e Tupi. Como jornalista, sua coluna foi publicada diariamente por quase quarenta anos; como colunista social do sexo feminino, foi uma das mais importantes e talvez a primeira delas, sendo citada no livro da Editora Senac como uma das primeiras jornalistas femininas a abrir caminhos para as futuras gerações. Teve papel preponderante no jornalismo já que tinha uma coluna diária, onde escrevia sobre a sociedade paulista, política e variedades. Foi uma colunista e jornalista respeitada e importante no últimos anos do século XX no Brasil. Quando de sua morte todos os veículos de informação falaram de sua importância no colunismo.
Em 1962, durante o 4º Prêmio Jabuti, foi agraciada com o diploma de "Amigo do Livro".
Em 1968 integrou o júri do programa Quem Tem Medo da Verdade?, um show sensacionalista criado por Carlos Manga, Flávio Porto e Mário Wilson que entrevistava personalidades fazendo-lhes um verdadeiro julgamento por sua conduta pública e privada, de forma considerada invasiva.[3]
Em 1978 cedeu o túmulo particular para o sepultamento do costureiro Dener, então na miséria.[4]
De 1984 a 1990 integrou o júri do Troféu Imprensa, premiação realizada pelo canal de televisão SBT.[carece de fontes?]
Em 1996 sofreu um acidente vascular cerebral que lhe paralisou um lado do corpo, mesma causa da sua morte dois anos depois, aos 70 anos de idade.[1]
Referências
- ↑ a b c d Guilherme Guidorizzi (25 de março de 2012). «Momento saudade – Alik Kostakis». Consultado em 29 de janeiro de 2014
- ↑ Antônio Contente (11 de fevereiro de 2013). «Um homem chamado Baby». Correio Popular. Consultado em 29 de janeiro de 2014
- ↑ Rodolfo Bonventti (26 de Junho de 2013). «Quem tem medo da verdade? usava e abusava do sensacionalismo na TV». Consultado em 29 de janeiro de 2014
- ↑ Lilian Pacce (7 de dezembro de 1998). «Dener, uma vida de luxo». MSN. Consultado em 9 de janeiro de 2014
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