Casa Lusitana
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/72/Casa_Lusitana_vis%C3%A3o_noturna.jpg/220px-Casa_Lusitana_vis%C3%A3o_noturna.jpg)
Tipo | |
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Fundação | |
Estatuto patrimonial | bem tombado pelo CODEPAC-Bauru (d) () ![]() |
Localização | Bauru ![]() |
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Coordenadas | 22° 19′ 20″ S, 49° 04′ 17″ O ![]() |
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![Mapa](https://maps.wikimedia.org/img/osm-intl,13,-22.32222,-49.07137,270x270.png?lang=pt&domain=pt.wikipedia.org&title=Casa_Lusitana&revid=65486234&groups=_3b413974505516caef57fb4d9a9d6d4906ae69a5)
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A Casa Lusitana é uma construção histórica do município de Bauru, tombada em 2011 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Bauru (CODEPAC-Bauru). O tombamento garante a preservação integral do conjunto da fachada do imóvel, marcada por um relógio. As fachadas tombadas dão para a Praça Rui Barbosa e para a rua Batista de Carvalho, no centro da cidade. A decisão pelo tombamento levou em consideração tanto o valor arquitetônico quanto o significado histórico do prédio para o comércio de Bauru.[1][2][3]
A Casa Lusitana foi construída em 1914 no contexto de expansão da via comercial da cidade. Na década de 1930, teve sua estrutura alterada, agregando o estilo art deco em sua arquitetura, fazendo com que o imóvel se assemelhasse aos grandes magazines europeus da época.[1]
A construção foi por décadas um importante ponto comercial de secos e molhados, conhecida pela sua diversidade de mercadorias. Com o surgimento de grandes lojas na região e ampliação da concorrência comercial no final do século XX, a Casa Lusitana encerrou suas atividades.[4][5]
Hoje, o piso inferior do imóvel é ocupado por lojas e no piso superior há residências.[2][3]
Ver também
Referências
- ↑ a b «:: CODEPAC - Prefeitura de Bauru ::». sites.bauru.sp.gov.br. Consultado em 15 de fevereiro de 2020
- ↑ a b JCNET (4 de agosto de 2019). «Prédio da antiga Casa Lusitana é tombado». Geral. Consultado em 15 de fevereiro de 2020
- ↑ a b «A Casa Lusitana – pouco da história». Vivendo Bauru. 1 de novembro de 2015. Consultado em 15 de fevereiro de 2020
- ↑ «Assim nasceu o calçadão de Bauru». Social Bauru. 30 de setembro de 2015. Consultado em 15 de fevereiro de 2020
- ↑ «Vitrines da Batista refletem histórias e tradições». Repórter Unesp. 18 de abril de 2014. Consultado em 15 de fevereiro de 2020
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