Marcelo Mirisola

Marcelo Mirisola
Marcelo Mirisola
Nascimento 9 de maio de 1966 (58 anos)
São Paulo,  Brasil
Género literário Romance, conto

Marcelo Mirisola (São Paulo, 9 de maio de 1966) é um escritor brasileiro, autor de contos, romances, crônicas e dramaturgia.[1] Conhecido por seu estilo inovador, ousadia e, em muitos casos, virulência com que se insurge contra o status quo, a classe-média e as panelinhas do mundo literário, Mirisola é considerado uma das maiores revelações da literatura brasileira da década de 1990.[2] Sua obra literaria é marcada pela mistura entre autobiografia e ficção.[3] Mirisola também colaborou e colabora regularmente para revistas, jornais e websites brasileiros (Congresso em Foco e Revista Cult, entre outros).[4][5] Bacharel em Direito, o autor optou por não exercer a profissão.[6] Em 2020 Mirisola recebeu o Prêmio por Histórico de Realização em Literatura do ProAC LAB do Estado de São Paulo.

Biografia

Marcelo Mirisola é descendente de imigrantes italianos. Nascido na cidade de São Paulo, passou parte da infância em Santos, São Paulo, morou durante anos em Florianópolis, Santa Catarina, viajou pelo Brasil e retornou a São Paulo. Atualmente Marcelo Mirisola vive na cidade do Rio de Janeiro.

Obras

  • Fátima fez os pés para mostrar na choperia [contos]. Editora Estação Liberdade, 1998. Prefácio de Maria Rita Kehl.[7]
  • O herói devolvido [contos]. Editora 34, 2000. Adaptado ao teatro por Mário Bortolotto.[8][9]
  • O azul do filho morto [romance]. Editora 34, 2002.[10]
  • Bangalô [romance]. Editora 34, 2003.[11]
  • O banquete (as gostosas de Caco Galhardo revisitadas por Marcelo Mirisola) (com o cartunista Caco Galhardo). Editora Barracuda, 2003.
  • Joana a contragosto [romance]. Record, 2005.[12][13][14]
  • Notas da arrebentação. Editora 34, 2005. Posfácio de Ricardo Lísias.[15]
  • O homem da quitinete de marfim [crônicas]. Record, 2007.
  • Proibidão. Demônio Negro, 2008.
  • Animais em extinção [romance]. Record, 2008.[6]
  • Memórias da Sauna Finlandesa [contos]. Editora 34, 2009.[16]
  • Charque [romance]. Editora Barcarolla, 2011. Posfácio de Nilo Oliveira.[17][18][19][20]
  • Teco, o garoto que não fazia aniversário (com Furio Lonza). Editora Barcarolla, 2013. Ilustrado por André Berger.[21][22]
  • O Cristo empalado [crônicas]. Editora Oito e Meio, 2013. Prefácio de Aldir Blanc.[23]
  • Paisagem em Campos do Jordão [peça teatral]. Em parceria com Nilo Oliveira. E-galáxia, 2013 (e-book).[24][25][26]
  • Hosana na sarjeta [romance]. Editora 34, 2014.[27][28][29][30]
  • Paisagem sem reboco. Editora Oito e Meio, 2015.[31][32][33][34]
  • A vida não tem cura [romance]. Editora 34, 2016.[35][36][37]
  • Como se me fumasse [romance]. Editora 34, 2017.[38][39][40][41][42][43]
  • Quanto custa um elefante? [romance]. Editora 34, 2020.[44]
  • A fé que perdi nos cães [contos/crônicas]. Editora Reformatório, 2021.
  • Espeto corrido [romance]. Editora Velhos Bárbaros, 2024.[45][46][47]

Relançamentos

  • O azul do filho morto. Livros Cotovia, 2016
  • Bangalô. Livros Cotovia, 2016.

Contos em coletâneas

  • "Rio pantográfico", Geração 90: os transgressores: os melhores contistas brasileiros surgidos no final do século XX. Organização de Nelson de Oliveira. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003, 247-259.
  • "A primeira vez: ou (abre e segura com o dedo)", Putas: novo conto português e brasileiro. Vila Nova de Familicão: Quasi Edições, 2002, 169-174
  • "A mulher de trinta e oito", "Tigelão de açaí", "Malamud", Geração 90: manuscritos de computador: os melhores contistas brasileiros surgidos no final do século XX. Organização de Nelson de Oliveira. São Paulo: Boitempo Editorial, 2001, 149-161.

Textos avulsos

  • "Brasil medonho". Revista Bula, 9 de janeiro de 2022 (acessado em 21 de janeiro de 2022). Textos adicionais publicados no website da Revista Bula podem ser acessados aqui.
  • "O milagre dos homens", Helena: uma revista de ideias, artes e cultura, 18 de setembro de 2017 (acessado em 24 de dezembro de 2017).
  • "Ali Smith erra a mão em livro panfletário", Folha de S.Paulo, 31 de dezembro de 2016.
  • "Dor, doença e loucura: abram as asas sobre nós", Blog da Reformatório, 18/02/2014 (acessado em 24/12/2017).  
  • "Festinha na masmorra", Revista Sexy, nº 332, agosto de 2007, p.86-87.
  • "Marcelo Mirisola (o canastrão da bandalheira)". Publicado na coluna "O pior da espécie" do jornal PQP: Um jornal pra quem pode (Belém do Pará), nº 199, junho de 1996, p.14.

Em tradução

  • Joana Against My Will [tradução de Joana a contragosto]. Translated by Fal Azevedo. KBR Digital Editora, 2013.
  • "Some Spiffing Up To Be Happy" [tradução de "Basta um Verniz para Ser Feliz", em O herói devolvido, páginas 97- 101]. Translated by Eric Mehl and Gabriel Mordoch. The Knowledge Bank at The Ohio State University, September 2016 (acessado em 19 de dezembro de 2017).

Entrevistas

  • "Como ser um hater". Entrevista com Marcelo Rubens Paiva. Canal Futura, 11 de setembro de 2018 (acessado em 23 de setembro de 2018).
  • "Vida real e ficção". Entrevista com Marcelo Rubens Paiva. Canal Futura, 11 de setembro de 2018 (acessado em 23 de setembro de 2018).
  • "Uma barulheira danada a cada eu perdido pelo caminho". Por Evandro Affonso Ferreira. Revista Pessoa, 15 de dezembro de 2017 (acessado em 19/12/2017).
  • "Mariana Oliveira com Marcelo Mirisola". Razão de Ser, RTP Play, RTP, 12 de agosto de 2017 (acessado em 24/12/2017).
  • "Marcelo Mirisola Entre Vistas". Por Paula Perfeito. Entre Vistas, 21 de maio de 2017 (acessado em 24/12/2017).
  • "Vencer o pudor". Por Ana Cristina Leonardo. Expresso, 15 de agosto de 2016 (acessado em 19 de dezembro de 2017).  
  • “O obsceno e o religioso são os dois divinos”. Por Isabel Lucas. Público, 18 de julho de 2016 (acessado em 19/12/2017).
  • "Marcelo Mirisola: A arte de dizer não". Por Luís Ricardo Duarte. JL: Jornal de Letras, Artes e Ideias. Ano XXXVI, nº 1192, 8 a 21 de junho de 2016, 10-11.
  • "O escritor é feito do vazio que carrega de si". Por Katia Borges. A Tarde, 23 de janeiro de 2016 (acessado em 23 de dezembro de 2017).
  • "Noite Literária apresenta o escritor paulista Marcelo Mirisola". Por Carolina Monteiro. Correio de Uberlândia, 9 de outubro de 2015 (acessado em 24 de dezembro de 2017).
  • "Marcelo Mirisola: entrevista". Por Jardel Dias Cavalcanti. Digestivo Cultural, 22 de setembro de 2015 (acessado em 1 de janeiro de 2018).
  • “Faltam sangue, vingança, morte na literatura”. Por Ricardo Ballarine. Capítulo Dois, 22 de julio de 2015 (acessado em 24/12/2017).
  • "Marcelo Mirisola". Por Maurício Melo Júnior. Leituras-TV Senado, Fevereiro de 2015 (acessado em 23/12/2017).
  • "Entrevista com Marcelo Mirisola". Por Tadeu Sarmento. Mamíferos, 20 de outubro de 2014 (acessado em 24/12/2017).
  • "Confira entrevista do colunista Victor da Rosa com o escritor Marcelo Mirisola". Por Victor da Rosa. Diário Catarinense, 11 de novembro de 2013 (acessado em 23 de dezembro de 2017).
  • "Matador de Passarinho - Rogerio Skylab entrevista Marcelo Mirisola". 31 de agosto de 2013 (acessado em 25 de dezembro de 2017).
  • Os colunistas d'O BULE entrevistam Marcelo Mirisola", Por Rodrigo Novaes de Almeida e Geraldo Lima. O Bule, 7 de setembro de 2010 (acessado em 23 de dezembro de 2017).
  • "Adoro confusão - Marcelo Mirisola". Por Jovino Machado. Cronópios, 16 de março de 2010 (acessado em 17/12/2017).
  • "Marcelo Mirisola", Teresa revista de literatura brasileira no. 10-11 (2010) (acessado em 17 de dezembro de 2017).
  • "Eu sou um cara normal, que escreve". Por Renato Alessandro dos Santos. Fanzine Tertúlia, 1 de outubro de 2009 (acessado em 24 de dezembro de 2017).
  • "Escritor Marcelo Mirisola critica livros biograficos de cunho jornalistico e fala sobre sua carreira". Por Manuela Meyer. Folha de S.Paulo, 13 de setembro de 2009 (acessado em 17/12/2017).
  • "Quando o lirismo é a única saída". Por Fabrício Carpinejar. Zero Hora, 25 de fevereiro de 2006, 6-7.
  • "Os umbiguistas estão chegando". Por Ronaldo Bressane e Marcelino Freire. Revista Trópico, 19 de setembro de 2002 (acessado em 24/12/2017).
  • "Mirisola faz memórias "com mandiopã". Por Cassiano Elek Machado. Folha de S.Paulo, 09 de março de 2002 (acessado em 17/01/2018).
  • "20 Perguntas: Marcelo Mirisola: O escritor divertido e esquisitão sacaneia meio mundo". Por Ciro Pessoa. Revista Playboy, ano XXVI, nº 307, fevereiro de 2001, 132-134.
  • "Mirisola busca tirar literatura da apatia". Por Marcelo Rubens Paiva. Folha de S.Paulo, 16 de novembro de 1998 (acessado em 20 de dezembro de 2017).
  • "Marcelo Mirisola empalado". Por Ademir Luiz. Revista Bula (sem data) (acessado em 19/12/2017).
  • "Marcelo Mirisola fala ao Tertuliana". Tertuliana (sem data) (acessado em 23 de dezembro de 2017).

Bibliografia crítica (em ordem cronológica)

  • Silva, Claudicélio Rodrigues da, & Ilca Andréa Barroso de Carvalho, "Viril ou não viril; eis a questão num conto de Marcelo Mirisola," Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, v. 40 (2021), 79–88 (acessado em 10/7/2023).
  • Azevedo, Luciene. “Entre gambiarras e deslocamentos: assinado Marcelo Mirisola”, Abriu: Estudos de textualidade do Brasil, Galícia e Portugal, 6 (2017), 33-50 (acessado em 17/12/2017).
  • Dalcastagnè, Regina. "Brazilian Contemporary Fiction and the Representation of Poverty", Literature and Ethics in Contemporary Brazil. Edited by Vinicius Mariano de Carvalho, Nicola Gavioli. Routledge, 2017.
  • Santos, Simone Diniz de Araújo. "A construção do anti-herói na literatura contemporânea: um estudo sobre Hosana na sarjeta, de Marcelo Mirisola", Monografia de conclusão de curso, Universidade Federal de Campina Grande, 2016.
  • Domínguez, Daniel Arrieta. "Marcelo Mirisola, entre la memoria y la exageración: un ejemplo de autoficción à la brésilienne", Abriu: Estudos de textualidade do Brasil, Galícia e Portugal 4 (2015): 107-119 (acessado em 24 de dezembro de 2017).
  • Durão, Fabio Akcelrud. "An Interview with Marcelo Mirisola", Wasafiri, 30:2 (2015), 52-53 (acessado em 17/12/2017).
  • Dias, Ângela Maria. "Figurações da infância monstruosa: a literatura excessiva de Marcelo Mirisola", Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea v.6, n.11 (2014)
  • Valério, Alessandra & Silva, Regina Coeli Machado e. "Performance e erotismo nas obras de Sérgio Sant’anna e Marcelo Mirisola", Trama: revista científica, v. 8, n.15 (2012), 27-42 (acessado em 25/12/2017).
  • Dias, Ângela Maria. "Dicções do abjeto na contemporaneidade: as obras de Marcelo Mirisola e Nuno Ramos", Estudos linguísticos e literários 43 (2011), 45-67 (acessado em 27 de dezembro de 2017)
  • Auad, Pedro Henrique Trindade Kalil. Para além do movimento: Samuel Beckett, Chris Marker e Marcelo Mirisola. Dissertação de mestrado. Faculdade de Letras da UFMG, 2010 (acessado em 23 de dezembro de 2017).
  • Dias, Ângela Maria. "Ficções do excesso e do sacrifício: Roberto Bolaño, Marcelo Mirisola e William Burroughs", Gragoatá v.15, n.28 (2010), 129-139 (acessado em 25 de dezembro de 2017).
  • Mata, Anderson Luís Nunes da. O silêncio das crianças: representações da infância na narrativa brasileira contemporânea. Eduel, 2010.
  • Calixto, Fabiano. "Sem mídia, sem média, sem medo: Proibidão, de Marcelo Mirisola", Germina: revista de literatura & arte, 5:1 (março 2009) (acessado em 17 de dezembro de 2017).
  • Scheel, Márcio. "A maldição das palavras e o sujeito dilacerado de Marcelo Mirisola", Olho d’Água, 1(2): 59 - 73 (2009), (acessado em 15 de julho de 2024).
  • Silva, Regina Coeli Machado e. "Um rosto para vestir, um corpo para usar: narrativa literária e biotecnologia", Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 14, n. 29, p. 151-188, jan./jun. 2008 (acessado em 23 de dezembro de 2017).
  • Azevedo, Luciene. "Autoria e performance", Revista de Letras, Vol. 47, No. 2 (2007), 133-158.
  • Lísias, Ricardo. "Capitulação e melancolia: O narrador de Marcelo Mirisola", Novos estudos - CEBRAP, 76 (2006), 289-293 (acessado em 17/12/2017).
  • Ji, Renan. “Perigosas brincadeiras: a infância em Marcelo Mirisola e Furio Lonza”, Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea. 46 (2005), 49-59 (acessado em 17 de dezembro de 2017).

Ver também

  • "Você sabe o que é um Mac Lanche Feliz? Leia Mirisola". Por Marcelo Coelho. Folha de S.Paulo, 17 de junho de 1998 (acessado em 5/7/2018)
  • "Os livros do escritor Marcelo Mirisola são comentados por Manoel da Costa Pinto", Metrópolis-TV Cultura, 23 de março de 2012 (acessado em 23/12/2017).
  • "O escritor mais odiado do Brasil". Por Marcio Renato dos Santos. Gazeta do Povo, 9 de janeiro de 2010 (acessado em 24 de dezembro de 2017).
  • Marcelo Mirisola | Episódio completo: O anti-herói nosso de cada dia | Super Libris. 10 de outubro de 2019 (acessado em 21 de junho de 2020).

Referências

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  1. «Editora 34». www.editora34.com.br. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  2. Congresso em Foco (21 de fevereiro de 2008). «Colunistas - Marcelo Mirisola». Consultado em 4 de Julho de 2012 
  3. Enciclopédia Itaú cultural. «Marcelo Mirisola». Consultado em 13 de dezembro de 2017 
  4. Congresso em foco. «Todas as postagens de Marcelo Mirisola». Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  5. Revista Cult. «Revista Cult - Marcelo Mirisola». Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  6. a b Luciano Trigo (22 de Novembro de 2008). «Entrevista: Marcelo Mirisola». Globo.com. Consultado em 4 de Julho de 2012 
  7. Moraes, Reinaldo (4 de julho de 1998). «Fátima vendeu seu Fusca para editar um livro genial». Estado de São Paulo: C2 
  8. Sérgio Salvia Coelho (24 de janeiro de 2003). «Bortolotto oferece espelho para a classe média urbana». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de dezembro de 2017 
  9. Couto, José Geraldo (10 de junho de 2000). «Mirisola cria epifania obscena». Folha de São Paulo: E10 
  10. Pen, Marcelo (9 de março de 2002). «Destruição e esterilidade assombram autor». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de janeiro de 2018 
  11. «Florianópolis nas sombras: Marcelo Mirisola, o mais controvertido autor de sua geração, lança o romance Bangalô». Gazeta do Povo. 17 de novembro de 2003 
  12. Mata, Anderson Luís Nunes da (2006). «Marcelo Mirisola – Joana a contragosto». Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea. 28 
  13. Fuks, Julián (10 de dezembro de 2005). «Mirisola reverbera obsessões e rancores». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  14. Schwartz, Adriano (10 de dezembro de 2005). «Nova obra do autor é 'ritual de passagem'». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  15. Nazarian, Santiago (23 de abril de 2005). «Mirisola volta a encarar seus demônios». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  16. Marco Antonio Barbosa (6 de Setembro de 2009). «Inteligência corrosiva e humor unem dupla paulista». Jornal do Brasil. Consultado em 4 de Julho de 2012 
  17. «Mona Dorf - Mona Dorf: cultura, diversão e arte – iG » Marcelo Mirisola, um escritor que incomoda». Consultado em 1 de novembro de 2015 
  18. «"Charque" traz Marcelo Mirisola em seu melhor estilo, confundindo os limites da ficção e da biografia, da verdade e da mentira Lu Fernandes». www.lufernandes.com.br. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  19. Márcia Denser. «A literatura como sentença de morte». Congresso em Foco. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  20. Josélia Aguiar. «Folha de S.Paulo - Fama de encrenqueiro atrapalha lançamento de livro de Mirisola - 05/11/2011». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  21. Gisele Eberspächer. «Desventuras do mundo | Jornal Rascunho». rascunho.gazetadopovo.com.br. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  22. Costa, Mônica Rodrigues da (30 de março de 2013). «Livro de Marcelo Mirisola e Furio Lonza retrata peripécias com picardia e realismo.». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  23. Fajardo, Elias (13 de janeiro de 2014). «Resenha de 'O Cristo empalado', de Marcelo Mirisola». O Globo. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  24. «'Paisagem em Campos do Jordão', de Mirisola, debate limite da afeição». Folha de S.Paulo. 31 de janeiro de 2018. Consultado em 22 de fevereiro de 2018 
  25. Machado, Bruno (7 de fevereiro de 2018). «'Paisagem em Campos do Jordão' troca o vulgar por humor subversivo». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de fevereiro de 2018 
  26. Nunes, Leandro (8 de fevereiro de 2018). «Peça de Mirisola une corpo e mente livres: escrita com Nilo Oliveira, comédia traz aventuras sexuais entre amigos.». O Estado de São Paulo: Caderno 2, C8 
  27. Luciano Trigo. «Marcelo Mirisola: 'A literatura brasileira virou um sofá da Hebe Camargo' | G1 - Pop & Arte - Máquina de Escrever». TVG. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  28. Guilherme Sobota. «Marcelo Mirisola volta com seu narrador característico e divertido - Cultura - Estadão». Estadão. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  29. «Hosana na Sarjeta é a 16º obra de Marcelo Mirisola». Diário do Grande ABC. 29 de outubro de 2014. Consultado em 24 de dezembro de 2017 
  30. Moser, Sandro (3 de outubro de 2014). «Amor e tragédia na nova obra de Marcelo Mirisola». Gazeta do Povo. Consultado em 1 de janeiro de 2018 
  31. Marcelo Mirisola. «Paisagem sem reboco». Yahoo Notícias. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  32. Marcelo Mirisola. «Relatos Selvagens Cariocas. Ou Paisagem sem reboco (parte 2)». Yahoo Notícias. Consultado em 1 de novembro de 2015 
  33. Moraes, Reinaldo (18 de dezembro de 2015). «O mirífico Mirisola». Nexo. Consultado em 24 de dezembro de 2017 
  34. Cavalcanti, Jardel Dias (1 de dezembro de 2015). «A escrita boxeur de Marcelo Mirisola». Digestivo Cultural. Consultado em 1 de janeiro de 2018 
  35. Luciano Trigo (22 de maio de 2016). «Marcelo Mirisola retrata a "geração cover" no romance "A vida não tem cura"». Globo.com. Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  36. Sobota, Guilherme (9 de julho de 2016). «Mirisola capricha no sadismo em novo livro: Com 'A Vida Não Tem Cura', autor faz um retrato cruel da geração 90.». O Estado de São Paulo: Caderno 2, C3 
  37. Fajardo, Elias (10 de setembro de 2016). «Existe amor e perversão em SP». O Globo: Segundo Caderno, 7 
  38. Jardel Dias Cavalcanti (26 de novembro de 2017). «Marcelo Mirisola e a literatura do mal». Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de novembro de 2017 
  39. Marcelo Mirisola (15 de outubro de 2017). «Leia trecho de Como se me fumasse». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  40. Casarin, Rodrigo (19 de dezembro de 2017). «Para falar de amor Marina Ruy Barbosa deveria ler Marcelo Mirisola». Blog Página Cinco. Consultado em 24 de dezembro de 2017 
  41. Maciel, Maria Esther (6 de janeiro de 2018). «Em novo livro, Marcelo Mirisola vai buscar a salvação no inferno». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de janeiro de 2018 
  42. Meireles, Maurício (6 de janeiro de 2018). «Marcelo Mirisola desfia obsessões em novo livro, 'Como se Me Fumasse'». Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de janeiro de 2018 
  43. Sobota, Guilherme (23 de janeiro de 2018). «Marcelo Mirisola volta a explorar suas obsessões em 'Como Se Me Fumasse'». Estadão. Consultado em 24 de janeiro de 2018 
  44. Sobota, Guilherme (20 de junho de 2020). «Marcelo Mirisola: "Vivemos hoje uma calamidade"». Estadão. Consultado em 21 de junho de 2020 
  45. PublishNews, redação (6 de junho de 2024). «Marcelo Mirisola lança novo romance que inaugura a editora Velhos Bárbaros, criada pelo autor». PublishNews. Consultado em 6 de junho de 2024 
  46. Cavalcanti, Jardel Dias (2 de Julho de 2024). «Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder». Digestivo Cultural. Consultado em 20 de Junho de 2024 
  47. Luiz, Ademir (25 de Junho de 2024). «Marcelo Mirisola dá bicudas em crianças e no politicamente correto em seu novo livro: Espeto Corrido». Revista Bula. Consultado em 3 de Julho de 2024