Panteão Nacional da Venezuela
Panteão Nacional da Venezuela | |
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Panteon Nacional de Caracas.jpg, Mausole.jpg | |
Tipo | mausoléu |
Inauguração | 1874 (150 anos) |
Geografia | |
Coordenadas | 10° 30' 46" N 66° 54' 45" O |
Localização | Caracas - Venezuela |
Patrimônio | Venezuela |
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O Panteão Nacional da Venezuela (em castelhano: Panteón Nacional de Venezuela) é um local de descanso final para heróis nacionais. O Panteão (em latim: Pantheon,[1] do Panteão grego, que significa "Templo de todos os Deuses") foi criado na década de 1870 no local de uma igreja arruinada, no extremo norte da antiga cidade de Caracas, Venezuela.
A nave central é dedicada ao Simón Bolívar; a abóbada do Panteão Nacional é coberto com pinturas da década de 1930, retratando cenas da vida de Bolívar, e um enorme lustre de cristal foi instalado em 1883 no centenário de seu nascimento. O Panteão foi reaberto em 2013, depois de um longo processo de expansão e restauração de três anos.
Galeria
- Igreja da Santísima Trinidad, 1874
- Cenotáfio de Francisco de Miranda
- Cenotágio de Antonio José de Sucre
- Monumento a José Antonio Páez
- Cenotáfio de Andrés Bello
- Monumento a José María Vargas
- Monumento a Santiago Mariño
- Monumento a José Gregorio Monagas
- Primeiro Monumento da República
- Monumento da Federação
Lista de pessoas que estão sepultadas no Panteão
- Cecilio Acosta. Escritor, jornalista e humorista. (5 de julho de 1937).
- José Ángel de Álamo. Médico e líder do movimento de independência. (9 de maio de 1876).
- Francisco de Paula Alcántara. General da Guerra de Independência (6 de junho de 1876).
- Demetrio Alfaro. Oficial da Guerra de Independência. (28 de maio de 1876).
- Lisandro Alvarado. Médico. (14 de maio de 1980).
- Raimundo Andueza. Advogado, soldado e político, pai do presidente Raimundo Andueza Palacio. (2 de setembro de 1881).
- Francisco Aranda. Político. (18 de maio de 1898).
- Juan Bautista Arismendi. Oficial da Guerra de Independência. (29 de janeiro de 1877).
- Jesús María Aristeguieta. Oficial militar e político da Guerra de Independência. (18 de março de 1890).
- Carlos Arvelo. Médico e político. (16 de dezembro de 1942).
- Rafael Arvelo. Jornalista. (12 de julho de 1877).
- Francisco de Paula Avendaño. Oficial da Guerra de Independência. (16 de março de 1966).
- Rafael María Baralt. Escritor e historiador; embaixador na Espanha. (23 de novembro de 1982).
Referências
- ↑ Raramente Pantheum. Esse uso raro aparece na História Natural, de Plínio, o Velho (XXXVI.38), ao descrever este edifício: Agrippae Pantheum decoravit Diogenes Atheniensis; in columnis templi eius Caryatides probantur inter pauca operum, sicut in fastigio posita signa, sed propter altitudinem loci minus celebrata.